Autor: Cory Doctorow
Ano: 2011
Número de Páginas: 416
Editora: Galera Record
E enfim, chegou meu último dia na XV Bienal do Livro RJ. Como eu não tinha certeza se iria ou não no domingo (e não fui mesmo), resolvi aproveitar tudo que podia no sábado mesmo, dia 10.
E o dia começou cedo, quando minha querida irmãzinha Izabelle surgiu na porta da minha casa às 06:30h da manhã super empolgada para ir para a Bienal comigo. É gente, 6 da manhã!
Antes mesmo de conseguir escrever o post de tudo o que rolou no meu 3º e último dia de Bienal (sábado - 10/09), não resisti e resolvi postar pra vocês o saldo dos livros que estão na minha listinha para ler após essa semana ultra-mega-agitada que passou.
O problema agora é escolher qual eu leio primeiro. =P
Teve confusão, longas filas para tudo o que você pode imaginar, autógrafos com gente importante e muito mais.
No meu 2º dia da Bienal eu praticamente repeti o feito do primeiro quando fiquei 12 horas direto pelos pavilhões do Riocentro. É, dessa vez eu também fiquei 12 horas.
Quando cheguei no Riocentro o relógio ainda batia 09:30h da manhã do dia 7 de setembro, feriado nacional. Logo de início, o susto. Me deparei com milhares de pessoas e uma fila imeeeeensa dando voltas e voltas pelo estacionamento. Os portões ainda estavam fechados, bem diferente do dia 03, último sábado, quando abriram antes desse horário e antes das 10hs já tinha gente entrando. Mas diferente do último sábado, milhares de pessoas aguardavam a abertura dos portões e acredito que pelo menos 80% delas estavam lá para ver o tão aguardado Pe. Marcelo Rossi, que estaria autografando seu livro Ágape no estande da Editora Globo.
No meu primeiro dia na Bienal deste ano fiquei feliz em ter voltado pra casa cheia de histórias para contar. 12 horas no evento e livros, muitos livros para encher mais uma estante! \o/
Apesar de morar bem próximo ao Riocentro, onde está ocorrendo o evento, saí de casa bem cedo (às 09:15h da manhã) sabendo que o dia seria muito cheio devido à presença de vários autores internacionais e sessões de autógrafos únicas e imperdíveis. Munida de mochila e bolsa cheia de livrinhos para autógrafos, cheguei lá em 15 minutos e fui pra bilheteria retirar meu ingresso comprado na pré-venda.
Depois de conseguir entrar, corri que nem desesperada até o stand da Intrínseca no pavilhão azul para tentar ser uma das primeiras a pegar a senha para autógrafos da Alyson Noël (autora da série Os Imortais). Já estava cheio, mas felizmente consegui pegar a senha nº 124 dentre as 300 senhas que seriam distribuídas.