Teve confusão, longas filas para tudo o que você pode imaginar, autógrafos com gente importante e muito mais.

No meu 2º dia da Bienal eu praticamente repeti o feito do primeiro quando fiquei 12 horas direto pelos pavilhões do Riocentro. É, dessa vez eu também fiquei 12 horas.
Quando cheguei no Riocentro o relógio ainda batia 09:30h da manhã do dia 7 de setembro, feriado nacional. Logo de início, o susto. Me deparei com milhares de pessoas e uma fila imeeeeensa dando voltas e voltas pelo estacionamento. Os portões ainda estavam fechados, bem diferente do dia 03, último sábado, quando abriram antes desse horário e antes das 10hs já tinha gente entrando. Mas diferente do último sábado, milhares de pessoas aguardavam a abertura dos portões e acredito que pelo menos 80% delas estavam lá para ver o tão aguardado Pe. Marcelo Rossi, que estaria autografando seu livro Ágape no estande da Editora Globo.