Oi Povo, tudo bem?
Ontem, a convite da Editora Intrínseca, o nosso blog foi convidado a assistir a pré-estreia do filme A Menina que Roubava Livros.
Sou super-fã do livro, então estava mega ansiosa para assistir o filme, passei o dia todo contando as horas para chegar a hora do filme! rsrs O melhor de tudo é que o filme não me decepcionou, muito pelo contrário eu amei o filme e chorei muito. Sabe não sou crítica de cinema, então sou tocada pela emoção. Emoção é a palavra que define bem esse filme.
Todos os atores foram espetaculares, mas Sophie Nélisse que interpreta Liesel Meminger e os atores Geoffrey Rush e Emily Watson que interpretam seus pais adotivos, foram mais que perfeitos.
Trailer:
Sinopse: A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.
Que lindas! Parabéns! Um dia eu consigo também ser convidada para algo tão especial hahaha
ResponderExcluirEstou louca para assistir ao filme, e que bom que vocês não se decepcionaram.
Beijos
Meu Meio Devaneio
Quero muito ir assistir o filme, mas antes tenho que ler o livro.
ResponderExcluirPS.: Primeira Resenha do Blog "Nosso Doce Vício" http://nossodocevicio.blogspot.com.br/?m=0
"O Teorema Katherine"
Olá,
ResponderExcluirtentei ler o livro mas não consegui, vou tentar de novo, pois todo mundo gosta desse livro, e posteriormente é claro irei assistir ao filme. E fico feliz em saber q o filme não decepciona. :D
Abraços e boas leituras!
http://amandatrindadepalavrasaovento.blogspot.com.br/